Não basta gerar, é preciso proteger.

Não basta gerar, é preciso proteger.
Mães e bebês têm tido suas vidas ceifadas por complicações da Covid-19. Já são mais de 500 mil mortos, para um vírus que já tem vacina. Não podemos aceitar isso!
A vacinação é a forma mais segura e eficaz de se adquirir proteção contra uma doença infecciosa. Ela elimina ou reduz drasticamente o risco de adoecimento ou de manifestações graves, que podem levar à internação e até mesmo ao óbito. As vacinas COVID-19 licenciadas para uso emergencial no Brasil em janeiro de 2021 demonstraram segurança e eficácia nos estudos clínicos.
A proteção gerada pelas vacinas decorre da capacidade que elas têm de induzir nosso sistema de defesa a produzir imunidade, seja por meio da ação de células ou de anticorpos específicos.
As pesquisas científicas feitas em laboratório demonstram que as vacinas de mRNA não são teratogênicas, isto é, não causam mal-formação ou morte do feto. Por isso, gestantes, puérperas e lactantes fazem partes do grupo prioritário e tem direito a imunização.
A pandemia ainda não chegou ao fim. Até lá, temos que manter todas as medidas de contenção do espalhamento do vírus: a higiene das mãos com água e sabão ou álcool em gel 70%, o uso regular e correto de máscara e o distanciamento físico.
A vacina esta aí para proteger a mãe e seu bebê, é preciso seguir a primeira e a segunda etapa á risca, para que o resultado seja efetivo.
Mais do que nunca, seu filho, sua família precisam da sua contribuição. Amar é cuidar, e quem cuida vacina!